A necessidade de sobreviver requer aptidão para mudanças
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“Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais inteligentes, mas aquelas mais aptas a mudanças.” (Charles Darwin).
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No ano em que Charles Darwin completaria 200 anos, a atual crise financeira-econômica mundial oferece um cenário ideal para estudar o legado deste grande naturalista. Assim como o asteróide que caiu sobre a Terra há 65 milhões de anos alterou radicalmente o clima do planeta, levando os dinossauros à extinção e permitindo a ascensão de pequenos mamíferos que viviam à sombra dos grandes répteis, o colapso de Wall Street detonou uma seqüência de eventos que alteram profundamente o ambiente econômico mundial.
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As forças externas que agem sobre uma empresa têm um papel determinante no seu desenvolvimento. Se, por um lado, ocasionam uma pressão fortíssima no sentido de impor crescentes dificuldades, por outro, proporcionam um ambiente de seleção natural, onde as melhores e mais preparadas sobrevivem.
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Enquanto o darwinismo pregava que indivíduos mais favorecidos pela sua natureza sobrepujavam aos menos favorecidos, no atual mundo dos negócios as empresas mais aptas a mudanças podem almejar a mudança de suas naturezas, de fracas a fortes, de lentas a ágeis, e de dominadas a dominantes.
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Diariamente, milhares de empresas trabalham na busca desta evolução, materializada pelos esforços de seus dirigentes. Como multiplicar os clientes? Como garantir a sua fidelidade? Como reduzir os estoques sem prejudicar as vendas? Como garantir melhores margens? Qual o melhor investimento a fazer? Estas perguntas, que estão na mente dos executivos de todo o mundo, ficam ainda mais complexas, uma vez que para respondê-las serão necessárias uma boa compreensão de um ambiente externo em constante mudança, uma grande capacidade de enxergar as oportunidades a serem exploradas, e compreensão dos fatores realmente fundamentais para prosperar no novo cenário.
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Na busca de resolver esta equação complexa, mais e mais ferramentas estão sendo colocadas à disposição das empresas, servindo de instrumento para a sua evolução neste cenário. Porém, somente quando a organização está estrategicamente motivada e sincronizada, uma grande força é liberada, trazendo os efeitos positivos em suas diretorias e gerências que afetam diretamente o resultado em favor da sobrevivência da empresa.
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As organizações que não conseguem inovar e acompanhar o processo de mudança irão compor as estatísticas da mortalidade de grupos de organizações que, em dado momento, foram incapazes de compreender as mudanças em curso nos segmentos em que competem.
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Assim, as organizações têm na inovação uma resposta ao ambiente competitivo extremamente dinâmico e em constante transformação. Com uma inovação bem sucedida a organização pode se adaptar ao novo ambiente mercadológico, gerando maior lucratividade e possibilitando agregar mais investimentos em pesquisa e desenvolvimento, minimizando os desequilíbrios constantes.
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1 comentário
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Mauricio, parabéns pelos comentários e pela “rapidez”!!!
agosto 25th, 2009 at 5:57